Sometimes, I forget to thank the people who make my life so happy in so many ways. Sometimes, I forget to tell them how much I really do appreciate them for being an important part of my life. Today is just another day, nothing special going on. So thank you, all of you, just for being here for me!
O contrato de concessão do Serviço Público de Telecomunicações entre
o Governo e a CTM continua a dar que falar. Raimundo do Rosário
esclarece que existem vários tipos de activos em causa, sem descartar a
possibilidade de renovação automática do contrato até ao final do ano
Numa nova reunião com a Comissão de
Acompanhamento para os Assuntos da Administração Pública, o Governo
reforçou a fragilidade de uma possível não renovação do contrato de
concessão do serviço público de telecomunicações com a Companhia de
Telecomunicações de Macau (CTM).
O contrato, assinado em 2009, será alvo de uma revisão intercalar até ao
final deste ano. Aqui poderá decidir-se se o contrato é renovado
automaticamente ou não.
“[No contrato] está previsto que a meio, ou seja, este ano de 2016,
possa ser feita uma revisão. Mas a revisão só terá lugar se houver uma
infracção grave de alguma lei, ou se houver imperiosas razões de
interesse público”, esclareceu Raimundo do Rosário, Secretário para os
Transportes e Obras Públicas, no final da reunião de ontem, frisando
que, se nenhum dos casos se detectar, o contrato será renovado
automaticamente até ao final do presente ano.
Questionado sobre a decisão do Governo, Raimundo do Rosário apenas
referiu que não houve, por parte da CTM, qualquer incumprimento da lei e
que o interesse público terá de estar sempre relacionado com
“imperiosas razões”. “Renovação? É possível que vá acontecer”,
acrescentou ainda o Secretário.
No entanto, avançou, o próximo passo é um encontro entre o Governo e a operadora de telecomunicações.
Activamente ligados
Como defendido pela Comissão na primeira reunião, a questão dos
activos continua por resolver. A Comissão acredita que este é “um
contrato injusto” para com as outras operadores a actuar no mercado.
“Este é um contrato injusto, tem cláusulas injustas (…) alguns membros
[da comissão] indicaram nunca ter visto um contrato assim”, explicou
Chan Meng Kam, presidente da Comissão.
Raimundo do Rosário quis esclarecer que em causa estão três tipos de
activos: os de concessão, os comuns e os de investimento feitos pela
própria CTM. “Parte dos activos são da RAEM e parte são da
concessionária”, apontou o Secretário.
Os activos de concessão serão inspeccionados pelo Governo e um
representante da CTM, com vista a verificar o bom estado de
funcionamento. Os activos comuns “são os activos afectos à prestação de
serviços concorrenciais e à prestação dos serviços públicos de
telecomunicações em regime de exclusivo”, como se pode ler no contrato.
Caso as partes acordem nos termos que determinado activo comum deve ser
atribuído a uma delas, a parte que àquele renuncia será compensada pelos
seus direitos sobre esse activo. Compensação esta que será calculada
pelo valor que for mais elevado de entre o valor líquido ou o custo de
substituição no momento de atribuição.
Por fim, os activos de investimento referem-se aos investimentos
realizados pela CTM nos serviços locais e internacionais de circuitos
alugados, bem como nos serviços de trânsito. Estes serão considerados da
única e exclusiva propriedade da CTM e não integram os activos da
concessão.
Soluções à vista
Questionado sobre a vontade da Comissão, Chan Meng Kam não confirma
que o grupo de trabalho considera a não renovação o passo a seguir. “Não
queremos que seja injusto (…) já viram os preços em Macau (…) a
concessão não pode pertencer a uma só (…)”, argumentou, indicando ainda
que para a Comissão existem fortes razões de interesse público neste
caso.
Chan Meng Kam acrescentou ainda que durante o encontro a Comissão teve
como principais alertas e conselhos ao Governo a promoção da
concorrência do mercado justa, pedindo mais esforços ao Executivo para
rever a cláusulas deste “contrato injusto” e que o mesmo entre em
conversações com a CTM. Pontos que o Governo garantiu fazer.
Observers often liken Crown Princess Masako to Britain’s Princess
Diana. They both embody the fairy tale gone tragically wrong — women
outside the royal circle wooed by the heir to the throne, only to end up
clashing with the establishment and surrounded by controversy and
speculation that has made them fodder for the media.
The drama was also one of the recipients of the Outstanding Television Drama Award at the Flying Apsaras Awards, the highest government honor given for outstanding achievement in the television industry
In sixth century China, there was war between feudal Northern Wei and Southern Liang dynasties. The Liang commander general, Lin Xie, his 19-year-old son, Lin Shu,
and the Chiyan Army defeated hostile Wei forces. However, when the
Chiyan were weakened from the battle, they were massacred under the Emperor's
orders. Unknown to the king, the Chiyan were framed by political
rivals, who claimed that they were conspiring a rebellion with the
then-crown prince, Prince Qi.
As a result, Prince Qi and members of the Lin manor were also unjustly
executed, with Qi's mother, Consort Chen, and Lin Shu's mother,
committing suicide.
Lin Shu survived but was poisoned from the Poison of the Bitter Flame
as the result of the fighting. To save his life, the master of Langya
Hall, Lin Chen,
gave him treatment, which ultimately led to Lin Shu's altered
appearance and weakened state. For the next twelve years, he establishes
the Jiang Zuo Alliance and becomes chief of the pugilist world as Mei
Changsu. Lin Shu takes the opportunity to return to the capital during
the fight for the throne between Prince Yu and Prince Xian, where he would enact his plan to restore his family's innocence as well as secretly help his childhood friend, the unfavored Prince Jing, become Emperor.
Under the disguise as Su Zhe, Lin Shu becomes a strategist, who, on
the surface, supports Prince Yu. He helps him take down the Crown Prince
and his most powerful ally, Minister Xie Yu,
while also secretly assisting Prince Jing as he rises in power and
favor. While also investigating Xie Yu, Lin Shu discovers new details of
Xie Yu's involvement in the Chiyan conspiracy. He realizes that Xia Jiang,
head of the Xuan Jing Bureau, was the instigator of the case and framed
Prince Qi and the Chiyan Army so that Prince Qi would not dissolve the
Xuan Jing Bureau when he became emperor.
After the Crown Prince falls from grace, Prince Yu and his own strategist, Qin Banruo,
become suspicious of Mei Changsu after seeing Prince Jing becoming more
and more powerful in the royal court. Although he was advised to stop
advancing for the throne, Prince Yu forms an alliance with Xia Jiang,
who agrees to help him become emperor to prevent the Chiyan case from
being re-investigated under Prince Jing, for fear that the prince would
try to uncover Xia's lies. Despite their plan to use the capture of
ex-Chiyan general, Wei Zheng,
to create bad blood between Prince Jing and his father, the prisoner's
escape leads them to fail, with Xia Jiang arrested and Xuan Jing Bureau
seized and searched. Prince Yu's previous crimes were also revealed,
causing him to be demoted and put under house arrest. Although all seems
lost for Prince Yu, Qin Banruo persuades him to hold a rebellion and
take the throne by force while his father is away at the Spring Hunt
with Prince Jing and Mei Changsu.
Despite arriving with a more powerful army compared to the small
amount of soldiers stationed at the Hunt, Prince Yu fails to destroy his
father, and therefore, commits suicide in prison. Meanwhile, Xia Jiang
had escaped prison during the rebellion attempt and deduces that Mei
Changsu is Lin Shu. He attempts to regain the Emperor's trust by
uncovering Mei's identity and accusing Prince Jing to have conspired
with the strategist as the reason for the prince's quick rise in power.
Although the Emperor imprisoned Xia Jiang again, he attempts to kill Mei
Changsu to prevent further mess for Prince Jing. He is stopped by his
son, however, as the prince wasn't willing for people to die for him.
Together, Prince Jing and Mei make a plan to try and bring up the
Chiyan case to the Emperor. At the Emperor's birthday celebration, the
Prince has Grand Princess Liyang,
the wife of Xie Yu, bring up the case in front of the emperor with
evidence from Xie Yu's confession. The Emperor is angered by the sudden
accusation of his own mistakes, but is powerless to stop it, as the
whole court pleads for him to reopen the Chiyan case. With a final
confrontation with Mei Changsu (now revealed to him as Lin Shu), the
Emperor finally agrees to reopen the case and pronounce Prince Qi, Lin
Xie, Lin Shu, and the entire Chiyan army innocent.
Shortly after his wish is fulfilled, Mei Changsu receives news that the Northern Wei
forces has come to take advantage of the political unrest in the royal
court by invading Da Liang. Mei Changsu decides to help drive off the
Northern forces, as it would be what Lin Shu would have done. He takes a
herb medicine made by Lin Chen to give himself strength for three
months, so he may lead the Liang forces to defeat the enemy. He
ultimately did not return back to the capital. Several years later,
Prince Jing becomes the new Emperor. When Commander Meng Zhi requests for Emperor Jing to name the newly merged militia, he names it "Chang Lin" army, in honor of Lin Shu and Mei Chang Su.
Tantas vezes a noite quando ligas, Dizes que tens saudades do nosso amor, E do lado feliz da nossa vida, Que o outro lado triste separou, Tantas vezes confessas que a momentos, Que sentes falta sermos, dois em um , E na conversa perguntas se eu sinto o mesmo, E responde a chorar, estou como tu
Refrao : Tambèm eu ! Penso ainda no passado Tambèm eu ! Sinto em mim a mesma dor Sem saber ! Se esta certo ou esta errado, Noz vivemos separados quando ainda existe amor.
Tantas vezes a noite, Quando ligas, Dizes que a solidao, te doi demais, E na conversa perguntas se eu sofro ainda, E eu responde a chorar, Estamos iguais Refrao x3
Também eu! - não suporto o protesto no Leal Senado
Há quatro meses que a Associação dos Pais dos Filhos Maiores não
arreda pé do Largo do Senado. Comerciantes queixam-se do barulho
ensurdecedor dos altifalantes e já fizeram queixas à PSP. António José
de Freitas, provedor da Santa Casa da Misericórdia, pede intervenção do
IACM
As vozes de protesto da Associação dos
Pais dos Filhos Maiores, ouvidas há 114 dias, estão a esgotar a
paciência dos comerciantes que todos os dias fazem o seu negócio junto
ao Largo do Senado, incluindo a própria Santa Casa da Misericórdia.
Há quatro meses que estes idosos se sentam em pequenos bancos de
plástico junto a uma tenda, debaixo de um sol escaldante, à espera que o
Governo reaja aquilo que pedem há anos: que os seus filhos possam
regressar do continente e viver em Macau. Os altifalantes não se calam,
ao ponto dos comerciantes não conseguirem ouvir os seus próprios
clientes.
Shan, uma idosa que vende fruta numa pequena banca, diz já não aguentar
mais o protesto. “Perguntem ao Governo porque é que deixam as pessoas
estar aqui e a falar alto diariamente. Eles dizem que é legal”, aponta
ao HM.
O deputado Au Kam San voltou a questionar o
Governo sobre a necessidade da Fundação Macau (FM) de publicitar as
suas contas, frisando o facto da entidade nunca lhe ter concedido os
documentos facultados sobre os subsídios concedidos à Universidade de
Ciências e Tecnologia (MUST). “A FM explicou-me que os documentos
pertenciam à referida universidade privada, por isso não mos podia
facultar, e sugeriu ainda que eu próprio enviasse um requerimento à
universidade. Esses documentos são necessários para aquela universidade
conseguir obter, a título de financiamento, junto da FM, centenas de
milhões de patacas”, disse.
O deputado pró-democrata defendeu que a FM se tornou “num clube VIP dos
titulares dos altos cargos políticos e magnatas da alta roda e das
grandes associações”.
“O mais absurdo é que, como as associações beneficiárias de
financiamento em montante elevado são todas amiguinhas, não se faz nem
se consegue fazer a fiscalização do uso do erário público. Não se sabe
se existe corrupção ou fraude no uso deste dinheiro por parte destas
associações, universidades privadas e hospitais beneficiários. Mas é
quase certo que não são casos de fazer bom uso dos recursos”, ironizou.
As Viagens do Rei Macaco ao Ocidente,
Três Reinos,
Shui Hu (À Beira d’Água)
Sonho na Câmara Vermelha.
Jin Ping Mei, ou Ameixa em Vaso Dourado (também traduzida por Lótus Dourado)
António José de Freitas, provedor da Santa Casa da Misericórdia,
confirma que chegou a propor ao Executivo uma renda de 800 mil patacas,
uma redução de 40%, para o espaço onde ainda se situa o Cartório
Notarial, mas não voltou a ser contactado
O provedor da Santa Casa da
Misericórdia (SCM), António José de Freitas, já tinha proposto uma
redução da renda do rés-do-chão da SCM, onde funciona o 1º Cartório
Notarial. Ao HM, António José de Freitas referiu que propôs uma redução
do actual valor de 1,2 milhão de patacas para 800 mil patacas mensais,
ou seja, menos 40%.
“Falei com a Secretária para a Administração e Justiça, Sónia Chan, num
evento informal, e disse que a irmandade estaria disposta a reduzir a
renda, caso o Governo tivesse intenção de continuar com o espaço. Mas
esta intenção da SCM caiu em saco roto, até que, há dois dias, soube
pela comunicação social da retirada do 1º Cartório Notarial. A SCM nunca
foi tida nem achada. Também abordei o assunto com o Chefe do Executivo
(Chui Sai On). Falei-lhe para reconsiderar a decisão, uma vez que a
irmandade tem arrendado o espaço aos vários governos de Macau como
cartório. É um espaço pioneiro para este tipo de serviços prestados à
população”, disse António José de Freitas ao HM.
Com esta decisão, não são apenas as finanças da instituição que ficam
afectadas. “Para além (da saída do cartório) representar um rombo às
receitas da SCM, representa um menosprezo total pela história e
tradições de Macau. Do ponto de vista da irmandade da SCM perdemos a
confiança para com o Governo, porque não estamos a brincar. Temos a
cargo responsabilidades para com a sociedade. Estamos a pagar
mensalmente acima de dois milhões de patacas para salários do pessoal
que trata de idosos, crianças e cegos. É um golpe muito forte e duro
para as nossas receitas”, acrescentou.
É uma mulher do mundo e uma força da
natureza. Ana Rita Amorim nasceu em Luanda, mas bem cedo voou para
Portugal. “O meu pai era militar em Luanda e a minha mãe foi lá ter com
ele. Por isso nasci lá, mas não estive muito tempo. Com três ou quatro
ano voltámos para Portugal”, começa por contar ao HM.
Ana Rita Amorim é tradutora e revisora no Museu das Telecomunicações e
não tem dúvidas de que Macau é a sua casa. “Eu sou de Macau, sinto-me
como macaense. Esta é a minha terra”, aprontou-se a colocar os pontos
nos “is”.
Foi aos 18 anos que Ana Rita, a viver em Portugal, decidiu “experimentar
a vida”, fazer as coisas por ela. “Isto foi no início dos anos 90, foi
numa altura em que Portugal ficou economicamente numa situação
complicada, não se contratavam pessoas, era difícil arranjar um trabalho
onde contratassem mais do que três ou seis meses. Havia trabalho, mas
eram coisas temporárias, não nos dava segurança nenhuma”, recorda.
Em 1997, surge a oportunidade de vir até cá. “Se não gostasse, sabia que
passado dois anos com a transferência [de soberania] voltaria para
Portugal, para ao pé da família. Pensei que seria uma experiência
interessante”, conta. Sem ter de tratar de toda a burocracia inerente às
fronteiras e documentação necessária, Ana Rita Amorim não hesitou e
comprou uma viagem de vinda para Macau.
“A ideia foi: ‘vou comprar um bilhete só de ida para me obrigar a ter
que encontrar um trabalho lá para pagar o de volta’. Isto eu tinha de
cumprir”, conta, mostrando o perfil de aventureira que tão bem a
caracteriza.
Hoje Macau: Aqueda de parte do telhado da igreja
de Santo Agostinho de Macau, classificado pela UNESCO, “serviu de lição”
ao Instituto Cultural (IC) da cidade, que admite a necessidade de
aumentar e melhorar as inspecções ao património.
“Este acidente é uma lição para o Instituto Cultural. Após a avaliação
das causas, [concluímos que] podemos aumentar as inspecções”, disse
ontem Leong Wai Man, chefe do departamento do património cultural,
sublinhando a necessidade de aumentar a equipa técnica, modernizar o
equipamento e investir em quadros qualificados para a salvaguarda do
património.
Além da Igreja de Santo Agostinho – onde parte da estrutura do telhado
ruiu no dia 29 de Maio devido às chuvas intensas –, o IC diz-se
preocupado com outros quatro imóveis, “em risco de severos danos”:
Igreja de Santo António, Seminário de São José, capela de Nossa Senhora
da Penha e Armazém do Boi.
“Estamos preocupados que haja mais riscos no futuro. Depois do acidente
em Santo Agostinho, receamos que estes cinco espaços possam sofrer mais
danos. Já fizemos alguma manutenção”, indicou.
Actualmente, o departamento de protecção do património conta com 40
funcionários, cerca de dez responsáveis pelas duas fiscalizações anuais
aos 128 imóveis classificados como património de Macau.
泰戈爾
1
夏天的飛鳥,飛到我的窗前唱歌,又飛去了。
秋天的黃葉,它們沒有什么可唱,只歎息一聲,飛落在那里。
stray birds of summer come to my window to sing and fly away.
and yellow leaves of autumn, which have no songs, flutter and fall
there with a sign.
2
世界上的一隊小小的漂泊者呀,請留下你們的足印在我的文字里。
o troupe of little vagrants of the world, leave your footprints in my words.
3
世界對著它的愛人,把它浩翰的面具揭下了。
它變小了,小如一首歌,小如一回永恒的接吻。
the world puts off its mask of vastness to its lover.
it becomes small as one song, as one kiss of the eternal.
When I bring to you colored toys, my child, I understand why there is such a play of colors on clouds, on water, and why flowers are painted in tints ---when I give colored toys to you, my child.
When I sing to make you dance I truly now why there is music in leaves, and why waves send their chorus of voices to the heart of the listening earth ---when I sing to make you dance.
When I bring sweet things to your greedy hands I know why there is honey in the cup of the flowers and why fruits are secretly filled with sweet juice ---when I bring sweet things to your greedy hands.
When I kiss your face to make you smile, my darling, I surely understand what pleasure streams from the sky in morning light, and what delight that is that is which the summer breeze brings to my body ---when I kiss you to make you smile.
Where the mind is without fear and the head is held high; Where knowledge is free; Where the world has not been broken up into fragments by narrow domestic walls; Where words come out from the depth of truth; Where tireless striving stretches its arms towards perfection: Where the clear stream of reason has not lost its way into the dreary desert sand of dead habit; Where the mind is lead forward by thee into ever-widening thought and action– Into that heaven of freedom, my Father, let my country awake.
The
superlative poem, titled ‘Where the Mind is Without Fear’, talks about
the boundless power of human knowledge, valour of standing by the truth,
and the essence of true freedom.
2. ‘Leave This’
Leave this chanting and singing and telling of beads! Whom dost thou worship in this lonely dark corner of a temple with doors all shut? Open thine eyes and see thy God is not before thee! He is there where the tiller is tilling the hard ground and where the pathmaker is breaking stones. He is with them in sun and in shower, and his garment is covered with dust. Put off thy holy mantle and even like him come down on the dusty soil!
The
poem ‘Leave This’ addresses the hypocrisy within our hearts in the name
of religion. In our pursuit of God, we truly seem to be running
away from Him.
3. ‘Let Me Not Forget’
If it is not my portion to meet thee in this life then let me ever feel that I have missed thy sight —let me not forget for a moment, let me carry the pangs of this sorrow in my dreams and in my wakeful hours. As my days pass in the crowded market of this world and my hands grow full with the daily profits, let me ever feel that I have gained nothing —let me not forget for a moment, let me carry the pangs of this sorrow in my dreams and in my wakeful hours. When I sit by the roadside, tired and panting, when I spread my bed low in the dust, let me ever feel that the long journey is still before me —let me not forget a moment, let me carry the pangs of this sorrow in my dreams and in my wakeful hours. When my rooms have been decked out and the flutes sound and the laughter there is loud, let me ever feel that I have not invited thee to my house —let me not forget for a moment, let me carry the pangs of this sorrow in my dreams and in my wakeful hours.
4. ‘Last Curtain’
I know that the day will come when my sight of this earth shall be lost, and life will take its leave in silence, drawing the last curtain over my eyes. Yet stars will watch at night, and morning rise as before, and hours heave like sea waves casting up pleasures and pains. When I think of this end of my moments, the barrier of the moments breaks and I see by the light of death thy world with its careless treasures. Rare is its lowliest seat, rare is its meanest of lives. Things that I longed for in vain and things that I got —let them pass. Let me but truly possess the things that I ever spurned and overlooked.
5. ‘Freedom’
Freedom from fear is the freedom I claim for you my motherland! Freedom from the burden of the ages, bending your head, breaking your back, blinding your eyes to the beckoning call of the future; Freedom from the shackles of slumber wherewith you fasten yourself in night’s stillness, mistrusting the star that speaks of truth’s adventurous paths; freedom from the anarchy of destiny whole sails are weakly yielded to the blind uncertain winds, and the helm to a hand ever rigid and cold as death. Freedom from the insult of dwelling in a puppet’s world, where movements are started through brainless wires, repeated through mindless habits, where figures wait with patience and obedience for the master of show, to be stirred into a mimicry of life.
銀 行法考試中有一條必考:解釋「In Good Faith」的重要性。「In Good
Faith」表面上容易理解,但是不容易解釋,沒人能夠把這三個字說得到位。我當年的說法,連自己都有點搞不懂,來來去去就是誠信、信任、忠誠,但是如何
用例子解釋呢?人人都有不同說法。
雖然當年我考試過關,但是自己不甚滿意,因為我對這道題的回答有點含糊。一直想找機會請教高明,把這三個字說通透,但是從未碰上恰當的答案。大概是
九十年代初,終於有一天機會來到,我有事去找浦偉士。這是不常見的機會,因為我要跨越很多級才有機會跟他會面。
我楞楞地站在他書桌前,心大心細,問不問呢?問就好像有點無知,在銀行幹了這些年頭,才說自己不懂。他老人家這麼忙,會不會認為我耽擱時間?但當時心想,
機會難逢,不問可能再無機會。鼓起勇氣,直接就問他「In Good
Faith」在銀行如何理解?他一話不說,把我拉到窗口,叫我不要朝下看,說:「我叫你跳下去,你就跳下去。這就是「In Good
Faith」,因為你對我的話沒有任何懷疑,屬於絕對的信任。」
他繼續說,做人要讓別人對你有絕對信任。我補一句:「做銀行呢?」他的回答很簡單:「我們答應的,就能做得到。」英語就是「We deliver what we promise」。當時我還不是十分理解,「捧」了他的話離開。但是,以後的日子一直在琢磨。
We were all phubbing each other at dinner, it seems that technology has made us less sociable. (我們於飯局中各自低頭玩手機,科技的發達令我們變得更少交流。)
I don’t like having lunch with Wendy, she’s such a phubber. You might as well have lunch in front of a wall. (我不喜歡與Wendy吃飯,她是一個低頭族,只會顧著低頭玩手機,與她吃飯與對著幅牆吃飯是沒有分別。)
The number of phubbers has risen dramatically in recent years. (最近幾年低頭族的人數急遽增加)